Vinte anos depois, estúdio revela o segredo por trás do realismo de T-1000 e mostra que nem sempre o computador é a melhor solução.
A Stan Winston School of Character Arts, responsável por boa parte dos figurinos e demais elementos de produção do filme, revelou o mistério por trás da qualidade de várias cenas — que continuam sendo incrivelmente realistas mesmo depois de 20 anos. Para isso, em vez de depender unicamente do poderio dos computadores, o estúdio utilizou moldes manuais para dar vida a alguns dos momentos mais marcantes do longa.
O segredo por trás do Exterminador
Para permitir que essa maleabilidade do personagem fosse realista o suficiente, o estúdio construiu dezenas de modelos cuidadosamente esculpidos e detalhados para serem usados durante as filmagens. Isso significa que a grande maioria dos supostos efeitos especiais que você viu no cinema eram, na verdade, bonecos muito bem feitos que emulavam o ator Robert Patrick sendo dividido ao meio ou derretendo.
Essa combinação permitiu ao diretor James Cameron oferecer um realismo visual que os efeitos obtidos na época ainda não tinham alcançado. O resultado você pode ver ainda hoje, duas décadas depois, ao perceber que toda a batalha entre os dois Exterminadores ainda é muito convincente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário